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Perguntas frequentes

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Sim, é obrigatório ter um pedido médico (requisição) para realização do exame. Caso sua requisição seja de médico cooperado (médico que atenda pela Unimed Poa) será necessário também o formulário de solicitação.​

​Sim, mas será necessário pedido médico (requisição) para realização. Neste caso, não é necessário o formulário de solicitação.​

​Caso a solicitação seja de um médico não cooperado (médico que não atenda pela Unimed Porto Alegre) não será necessário o formulário. Ex.: Se o pedido originado for de outra Unimed, solicitação de médico de outra Unimed ou solicitação de um atendimento particular. Se a solicitação for originada de uma consulta em um Pronto Atendimento ou Hospital, também não é necessário o formulário, porém, será necessário apresentar o “Boletim de Atendimento” junto com o pedido médico (requisição) para realização do exame.
​Exame PCR: Se o exame for realizado nas unidades da Zona Norte, Zona Sul ou Canoas é necessário agendamento prévio através do telefone 2136-4100, porém, temos a unidade da Carlos Gomes em que o exame é realizado por ordem de chegada (sem necessidade de agendamento) de segunda a sexta feira das 10h às 16h30min e no sábado das 10h às 15h;

Exame Sorológico: O exame é realizado por ordem de chegada em qualquer laboratório da Unimed Porto Alegre, porém, é necessário solicitar autorização prévia antes da realização.
​Exame PCR: Não é necessário, desde que o plano esteja ativo a mais de 06 meses e sem data de exclusão;

Exame Sorológico: Caso o pedido médico (requisição) seja para os exames “Covid IGG” e “Sorologia Corona Vírus Corpos Totais” é necessário solicitar autorização prévia antes da realização do exame. Caso a solicitação seja para o exame “Covid Sorológico IGM” não é necessário solicitar autorização prévia pois não possui cobertura pelo Rol da ANS, desta forma, pode ir diretamente em um dos nossos laboratórios próprios para realização.

​Clientes da Unimed Porto Alegre deverão encaminhar a solicitação de autorização através do site ou aplicativo. Clientes com planos de outras Unimeds deverão encaminhar um e-mail para centro.diagnostico@unimedpoa.com.br  com cópia do pedido médico, formulário e cartão do convênio. Obs.: pode ser foto, desde que esteja legível. Prazo para retorno são de 2 dias úteis para clientes Unimed Porto Alegre e 3 dias úteis para clientes com planos de outras Unimeds. Importante: caso seu atendimento seja realizado de forma particular, não é necessário solicitar autorização prévia.​

Exame PCR: Não utilizar medicações tópicas ou spray nasal nas 24h que antecedem a coleta (nenhum tipo de spray/medicação no nariz, incluindo soro fisiológico);

Exame Sorológico: Necessário jejum mínimo de 2h, não podendo ultrapassar 14h de jejum. Não ingerir bebida alcoólica 24h antes da coleta.
​Exame PCR: Sim, clientes da Unimed Porto Alegre podem realizar o exame pelo convênio desde que o plano esteja ativo e sem data de exclusão. Clientes de outras Unimeds orientamos contato com sua Unimed de origem para confirmar se exame é realizado pelo convênio;

Exame Sorológico: Para clientes da Unimed Porto Alegre os exames “Covid IGG” e “Sorologia Corona Vírus Corpos Totais” são realizados pelo convênio, mas necessitam de autorização prévia para realização. O exame “Covid IGM” é realizado somente de forma particular por não ter cobertura pelo Rol da ANS. Clientes de outras Unimeds orientamos contato com sua Unimed de origem para confirmar se os exames são realizados pelo convênio.
​Exame PCR: Através de secreção nasofaringe (nariz);
Exame Sorológico: Amostra de sangue.



Exame PCR: Além do pedido médico (requisição) e do formulário*, será necessário apresentar no dia da realização do exame o cartão do plano e documento original e com foto. Lembrando que é necessário o uso de máscara e se possível ir desacompanhado. Caso seu exame seja realizado em uma das unidades que é necessário agendamento (Zona Norte, Zona Sul ou Canoas), é necessário chegar com 5 minutos de antecedência do horário marcado;

Exame Sorológico: Além do pedido médico (requisição) e do formulário*, será necessário apresentar no dia da realização do exame o cartão do plano e documento original e com foto. Lembrando que é necessário o uso de máscara e se possível ir desacompanhado. O exame é realizado por ordem de chegada em qualquer laboratório da Unimed (após o exame autorizado previamente).

*Formulário é necessário nos casos de solicitações de médicos cooperados da Unimed Porto Alegre.

Cliente deve contatar seu médico para que o mesmo auxilie com o tratamento e orientações, se não puder ser o mesmo médico pode orientar a tele medicina conforme link: www.unimedpoa.com.br/telemedicina​​

​Verifique com seu médico, ele fará as análises necessárias e solicitará a mais adequada ao seu caso.​

​Exame PCR: Padrão 04 dias uteis, Pré Cirúrgico 03 dias uteis e Viagem Exterior contatar Central 2136.4100;

Exame Sorológico: IGM - 4 dias úteis, IGG - 2 dias úteis, COVID- SOR - 2 dias úteis.
Exame PCR: Analisado através da secreção de nasofaringe, é para saber efetivamente (no presente, AGORA) se paciente está com Corona Vírus

Exame Sorológico: Analisado através de amostra de sangue, SOROLOGIA ou teste rápido, IGG (anticorpo de memória) ou IGM (anticorpo de memória recente).

​Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), coronavírus é uma família de vírus que pode causar doenças em animais ou humanos. Em humanos, esses vírus provocam infecções respiratórias que podem ser desde um resfriado comum até doenças mais severas, como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS). O novo coronavírus causa a doença chamada Covid-19.​

​Covid-19 é a doença infecciosa causada pelo mais recente coronavírus descoberto. O vírus e a doença eram desconhecidos antes do surto iniciado em Wuhan, na China, em dezembro de 2019. Como nunca tivemos contato com o vírus antes, não temos imunidade contra ele. ​

​Os sintomas da Covid-19 podem variar de um resfriado a uma síndrome gripal (presença de um quadro respiratório agudo caracterizado por, pelo menos, dois seguintes sintomas: sensação febril ou febre associada a dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza). Os sintomas mais comuns são tosse, febre, coriza, dor de garganta, dificuldade para respirar, perda de olfato, alterações no paladar, náuseas, vômitos, diarreia, cansaço, diminuição do apetite e dispneia (falta de ar).​

Os sintomas mais comuns da Covid-19 são febre, tosse seca e cansaço. Outros sintomas também comuns e que podem afetar alguns pacientes incluem dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato e erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés.
Esses sintomas geralmente são leves e começam gradualmente.
Algumas pessoas são infectadas mas apresentam apenas sintomas muito leves. 

Pessoas de todas as idades que apresentam febre e/ou tosse associada a dificuldade de respirar, falta de ar, dor ou pressão no peito, perda de fala ou movimento devem procurar atendimento médico imediatamente. Se possível, é recomendável ligar primeiro para o médico ou serviço de saúde, para que o paciente possa ser encaminhado para a clínica certa. ​
​A Covid-19 é a doença causada pelo coronavírus Sars-CoV-2. Apresenta um quadro clínico que varia de infecções assintomáticas a quadros respiratórios graves. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a maioria dos pacientes com Covid-19 (cerca de 75%-80%) são de casos leves, e cerca de 15% a 20% dos casos podem requerer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória. Desses casos, aproximadamente 5% podem necessitar de suporte para o tratamento de insuficiência respiratória (suporte ventilatório). Ainda, para indivíduos com comorbidades (diabetes, doenças cardiovasculares, câncer, etc.), imunossuprimidos ou vulneráveis, há risco maior de necessitar de internação e suporte ventilatório em ambiente de terapia intensiva. 

Algumas pessoas infectadas pelo vírus podem não apresentar sintomas ou apresentar sintomas discretos. A maioria das pessoas infectadas (cerca de 80% ou mais) se recupera da doença sem precisar de tratamento especial. Cerca de uma em cada seis pessoas com Covid-19 pode desenvolvê-la em sua forma mais grave. O tempo de recuperação varia, e, para pessoas que não estão gravemente doentes, pode ser semelhante ao período de duração de uma gripe comum. Pessoas que desenvolvem pneumonia podem levar mais tempo para se recuperar (dias a semanas). Pessoas idosas (principalmente acima de 70 anos) e as que apresentam doenças crônicas – por exemplo, pressão alta, doenças respiratórias crônicas, problemas cardíacos, diabetes, problemas renais e pessoas com o sistema imunológico comprometido, como as que estão em tratamento para câncer – têm maior probabilidade de desenvolver doença respiratória mais grave.
​As pessoas podem pegar a Covid-19 de outras pessoas que têm o vírus. A doença se espalha principalmente de pessoa para pessoa por meio de pequenas gotas do nariz ou da boca, que são expelidas quando uma pessoa com Covid-19 tosse, espirra ou fala. Essas gotículas são relativamente pesadas, não se espalham para muito longe e rapidamente se depositam nas superfícies e no chão. As pessoas podem se contaminar caso respirem essas gotículas de uma pessoa infectada pelo vírus. É por isso que é importante ficar a pelo menos um metro de distância dos outros. Essas gotículas podem pousar em objetos e superfícies ao redor da pessoa, como mesas, maçanetas e corrimãos. As pessoas podem ser infectadas ao tocar nesses objetos ou superfícies e depois tocar nos olhos, nariz ou boca. Por isso é tão importante lavar as mãos regularmente com água e sabão ou limpar com álcool gel a 70%.

Além disso, têm-se acumulado evidências científicas do potencial de transmissão da Covid-19 por inalação do vírus por meio de partículas de aerossóis (partículas menores e mais leves que as gotículas), especialmente a curtas e médias distâncias. É importante lembrar que a transmissão por aerossóis já era reconhecida como de alto risco em situações que comumente podem gerar essas partículas em ambientes hospitalares, como durante a manipulação direta da via aérea, intubação e extubação de pacientes em unidade de terapia intensiva (UTI).

A Organização Mundial da Saúde tem avaliado pesquisas continuamente para entender todas as possibilidades de transmissão do vírus.
​Algumas pessoas podem transmitir o vírus na fase pré-sintomática, ou seja, sem estar manifestando sintomas aparentes – geralmente 48 horas antes do início dos sintomas. É importante ressaltar que a transmissão pré-sintomática também exige que o vírus se espalhe por meio de gotículas ou aerossóis, ou pelo contato com superfícies contaminadas por essas gotículas. 

A principal maneira pela qual a doença se espalha é por gotículas respiratórias expelidas por alguém que está tossindo. O risco de contrair Covid-19 de alguém sem sintomas é baixo. No entanto, muitas pessoas com Covid-19 experimentam apenas sintomas leves – isso é particularmente verdade nos estágios iniciais da doença.
Portanto, é possível contrair Covid-19 de alguém que tenha, por exemplo, apenas uma tosse leve e não se sinta doente.

​O risco de pegar Covid-19 nas fezes de uma pessoa infectada parece ser baixo. Embora as investigações iniciais sugiram que o vírus possa estar presente nas fezes em alguns casos, a disseminação por essa via não é uma característica principal do surto. Como isso é um risco, a melhor forma de prevenção é higienizar as mãos regularmente, depois de usar o banheiro e antes de comer.​

​Atualmente não podemos descartar a possibilidade de transmissão ocasional de manipuladores de alimentos infectados. Entretanto, podemos afirmar que a transmissão por alimentos contaminados poderá acontecer caso o alimento tenha sido exposto à secreção respiratória de uma pessoa contaminada. Se você tem dúvida, faça a limpeza do alimento antes de consumi-lo. Para alimentos cozidos, o risco seria muito menor. Para alimentos que serão consumidos in natura, como folhas e frutas, a higienização é feita como preconiza a segurança alimentar: lavar em água corrente para retirar sujeiras, parasitas e pequenos insetos e depois deixar de molho em solução clorada por 15 minutos, em média. Só então enxaguar em água corrente.​

​Embora tenha havido um caso de cachorro infectado em Hong Kong, até o momento não há evidências de que cachorro, gato ou qualquer outro animal de estimação possa transmitir a Covid-19. O coronavírus se espalha principalmente por gotículas produzidas quando uma pessoa infectada tosse, espirra ou fala. Ainda, é recomendável que se evite contato direto com animais selvagens e com superfícies em contato com eles e se mantenham boas práticas de segurança alimentar ao manusear carnes cruas.
​O risco está diretamente relacionado a sua exposição em ambientes fechados com pouca ventilação, locais com aglomeração de pessoas, desatenção às recomendações de uso de máscaras e higienização das mãos, principalmente se existe um surto de Covid-19 na sua região. Governos e autoridades de saúde estão constantemente tomando medidas mais ou menos restritivas conforme a dinâmica epidemiológica da doença, com novas estratégias de flexibilização ou restrição de medidas de mobilidade urbana. Portanto, certifique-se de cumprir as orientações quanto às restrições locais sobre viagens, movimento ou grandes aglomerações. A cooperação com os esforços de controle de doenças reduzirá o risco de pegar ou espalhar a Covid-19. Os surtos de Covid-19 podem ser contidos e a transmissão interrompida, como tem acontecido em vários locais que tomaram medidas restritivas para isolamento social e atendimento rigoroso às recomendações de higiene e isolamento social. Infelizmente, novos surtos podem surgir rapidamente. É importante estar ciente da situação da pandemia na sua região ou no local para onde você pretende se deslocar. O Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde estaduais publicam atualizações diárias sobre a situação da Covid-19 em todo o Brasil. 

​As informações disponíveis atualmente apontam que o novo coronavírus pode causar sintomas leves e semelhantes aos da gripe, além de doenças mais graves. Os pacientes apresentam uma variedade de sintomas: febre (83%-98%), tosse (68%) e falta de ar (19%-35%). Com base nos dados atuais, 81% dos casos parecem ter doença leve ou moderada, 14% parecem progredir para doença grave e 5% são críticos. Pessoas idosas e com condições de saúde pré-existentes (como pressão alta, doenças cardíacas, doenças pulmonares, câncer ou diabetes) parecem desenvolver doenças graves com mais frequência do que outras. ​

​A taxa de infecção e a progressão para doença grave em mulheres grávidas são semelhantes às de mulheres adultas não grávidas. As mesmas medidas de proteção contra a transmissão do vírus se aplicam a ambas. Até agora, nenhuma transmissão da mãe para o feto foi descrita. O parto vaginal deve ser encorajado quando a mãe e o bebê não estão gravemente doentes. Medidas rígidas de proteção (máscaras faciais, higiene das mãos) devem ser observadas para proteger o recém-nascido e a equipe de saúde durante e após o parto. A separação da mãe e do bebê e a amamentação devem ser discutidas caso a caso. O recém-nascido deve ser protegido da infecção pela mãe tanto quanto possível. Se a mãe desejar esgotar seu leite ou amamentar, é necessário realizar a higiene da mama e ainda devem ser adicionadas aos métodos de proteção mencionados. 

É provável que os fumantes sejam mais vulneráveis à Covid-19, pois o ato de fumar significa que os dedos (e possivelmente os cigarros contaminados) estão em contato com os lábios, o que aumenta a possibilidade de transmissão do novo coronavírus da mão para a boca. Os fumantes também podem já ter doença pulmonar ou capacidade pulmonar reduzida, o que aumentaria muito o risco de doença grave.
Outros produtos para fumar, como bongs, que geralmente envolvem o compartilhamento, podem facilitar a transmissão da Covid-19 em ambientes comunitários e sociais.
Condições que aumentem as necessidades de oxigênio ou reduzem a capacidade do corpo de usá-lo adequadamente colocam os pacientes em maior risco de doenças pulmonares graves, como pneumonia.
​Pessoas que apresentem febre, tosse seca e cansaço, além de outros sintomas menos comuns, como dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato e erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés.
Algumas pessoas podem estar infectadas e apresentar sintomas muito leves.
Caso você se sinta doente, com sintomas de gripe, evite contato físico com outras pessoas, principalmente idosos e doentes crônicos. Procure o seu médico no início dos sintomas para uma avaliação adequada que é realizada individualmente.
​O período de incubação da Covid-19, tempo entre a exposição e o início dos sintomas, é, em média, de 5 a 6 dias; no entanto, pode variar de 1 a 14 dias. 
Um período de incubação é o tempo entre ser infectado e o início dos sintomas da doença. As estimativas atuais sugerem que os sintomas da Covid-19 geralmente aparecem em cerca de cinco dias ou menos na maioria dos casos, mas o intervalo pode estar entre um e 14 dias. 
LABORATORIAL: caso suspeito ou provável com resultado de exame positivo. 

CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO: caso suspeito ou provável com histórico de contato próximo ou domiciliar com caso confirmado laboratorialmente por Covid-19, que apresente febre OU pelo menos um dos sinais ou sintomas respiratórios nos últimos 14 dias após o contato, e para o qual não foi possível realizar a investigação laboratorial específica.

Alerta-se que a febre pode não estar presente em alguns casos – por exemplo, em pacientes jovens, idosos, imunossuprimidos ou que, em algumas situações, possam ter utilizado medicamento antitérmico.

​O exame para Covid-19 deve ser feito somente quando solicitado pelo médico, que vai levar em conta a história e o tempo de evolução da doença para indicar qual o exame mais indicado. É importante que o médico interprete o resultado do exame, pois o fato de ser negativo não confirma, necessariamente, ausência de doença.​

​Não existe indicação para realização de exames preventivos para Covid-19. Se não houver sintomas, não há necessidade do exame específico.
Diante das últimas evidências, o Ministério da Saúde define que são curados:
Casos em isolamento domiciliar: casos confirmados que passaram por 14 dias em isolamento domiciliar, a contar da data de início dos sintomas E que estão assintomáticos.
Casos em internação hospitalar: conforme a avaliação do médico assistente. 
​Se você tem um médico de referência ou pediatra, ligue primeiro para ele para obter aconselhamento adequado.
Se você não tem um médico e está preocupado que você ou seu filho possam ter coronavírus, você poderá entrar em contato com seu plano de saúde ou o Disque Saúde (136), do Ministério da Saúde, e obter a orientação adequada para o seu caso. 
​Você pode reduzir suas chances de ser infectado ou espalhar Covid-19 tomando algumas precauções simples:
a) Higienize as mãos regularmente e cuidadosamente, por pelo menos 20 segundos, com água e sabão ou higienize com solução à base de álcool. Por quê? 
Higienizar as mãos com água e sabão ou usar álcool nas mãos mata o vírus que pode estar nelas.

b) Use máscaras. 

c) Mantenha pelo menos 1 metro de distância entre as outras pessoas. Por quê? Quando alguém tosse ou espirra, pulveriza pequenas gotas líquidas do nariz ou da boca, que podem conter vírus. Se você estiver muito próximo, poderá respirar as gotículas, incluindo o novo coronavírus, se a pessoa que tossir tiver a doença.

d) Evite tocar nos olhos, nariz e boca. Por quê? As mãos tocam muitas superfícies e podem pegar vírus. Uma vez contaminadas, elas podem transferir o vírus para os olhos, nariz ou boca. A partir daí, o vírus pode entrar no seu corpo e deixá-lo doente.

e) Certifique-se de que você e as pessoas ao seu redor sigam uma boa higiene respiratória. Isso significa cobrir a boca e o nariz com o braço ou lenço descartável quando tossir ou espirrar. Em seguida, descarte imediatamente o lenço usado. Por quê? Gotas espalham vírus. Ao seguir uma boa higiene respiratória, você protege as pessoas ao seu redor contra vírus como os de resfriado, gripe e Covid-19.

f) Se você tiver febre, tosse e dificuldade de respirar, procure atendimento médico. Siga as instruções da sua autoridade sanitária local. Por quê? As autoridades nacionais e locais terão as informações mais atualizadas sobre a situação em sua área.



​Dados científicos recentes constataram que a transmissão da Covid-19 pode ocorrer mesmo antes de o indivíduo apresentar os primeiros sinais e sintomas. Por esse motivo, o Ministério da Saúde passou a recomendar o uso de máscaras faciais para todos. A utilização de máscaras impede a disseminação de gotículas expelidas do nariz ou da boca do usuário no ambiente, garantindo uma barreira física que vem auxiliando na mudança de comportamento da população e diminuição de casos. Assim, recomenda-se a utilização de máscara facial sempre que tiver que sair de casa para ambientes públicos. As pessoas que usarem máscaras devem seguir as boas práticas de uso, remoção e descarte, assim como higienizar adequadamente as mãos antes e após a remoção. Devem também lembrar que o uso de máscaras deve ser sempre combinado com as outras medidas de proteção.

Nesse sentido, sugere-se que a população possa produzir as suas próprias máscaras em tecido (duplo) de algodão, tricoline, TNT ou outros tecidos, que podem assegurar uma boa efetividade se forem bem desenhadas e higienizadas corretamente. O importante é que a máscara seja feita nas medidas corretas, cobrindo totalmente a boca e o nariz, e que esteja bem ajustada ao rosto, sem deixar espaços nas laterais.
​- Antes de tocar na máscara, higienize as mãos com álcool em gel 70%, um higienizador à base de álcool ou água e sabão.
- Pegue a máscara e verifique se está rasgada ou com buracos.
- Verifique qual lado é o superior.
- Assegure-se de que o lado correto da máscara está voltado para fora.
- Coloque a máscara no seu rosto. Dependendo do modelo, aperte a tira de metal ou a borda rígida da máscara para que ela se adapte ao formato do seu nariz.
- Puxe a parte inferior da máscara para que ela cubra sua boca e seu queixo.
- Após o uso, retire a máscara. Remova as presilhas elásticas por trás das orelhas, mantendo a máscara afastada do rosto e das roupas, para evitar tocar nas superfícies potencialmente contaminadas da máscara.
- Descarte a máscara, imediatamente após o uso, em uma lixeira fechada. Higienize as mãos depois de tocar ou descartar a máscara.
- Se for de tecido, lave a máscara usando água e sabão e faça o enxágue em água corrente. Deixe secar bem. Em seguida, passe ferro quente e guarde em saco plástico limpo para a próxima utilização.

​Neste momento, grande parte das viagens aéreas pelo mundo todo está restrita. Obviamente, se alguém tiver febre e sintomas respiratórios, essa pessoa não deve voar. Assim como qualquer pessoa que tenha febre e sintomas respiratórios e voe de qualquer maneira, deve usar uma máscara em um avião. 

​Embora nenhuma vacina esteja disponível até este momento, vários países estão fazendo uma força-tarefa para desenvolvimento de uma vacina eficaz contra a Covid-19. São mais de 200 pesquisas em andamento. Duas vacinas estão em fase de testes em humanos, inclusive no Brasil.

​Mantenha pelo menos um metro de distância dos outros e evite tocar nos olhos, boca e nariz. Se possível, higienize as alças dos carrinhos de compras ou cestas antes de tocá-las. Lave bem as mãos após chegar em casa e depois de manusear e armazenar os produtos adquiridos. É recomendável a higienização das embalagens e produtos antes de guardá-los.​

  • ​Ainda não existe uma vacina para prevenir a infecção pelo novo coronavírus. As orientações de prevenção são as mesmas das de outras doenças de transmissão por via respiratória.
  • Evitar contato próximo com pessoas doentes ou com sintomas de infecção respiratória aguda (tosse, coriza, febre).
  • Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, por pelo menos 20 segundos, principalmente após ter contato direto com pessoas doentes e antes de se alimentar. Se não houver água e sabão, usar um antisséptico para as mãos à base de álcool em gel – higienizar as mãos com água e sabão ou álcool em gel 70%, principalmente após ter contato direto com pessoas doentes e antes de se alimentar.
  • Usar lenços descartáveis para higiene nasal (nada de lencinhos de pano!) e descartá-los logo após a utilização.
  • Cobrir nariz e boca sempre que for espirrar ou tossir, de preferência com um lenço de papel (e descartar no lixo).
  • Na falta de lenço de papel, preferir usar o braço para cobrir nariz e boca. Evite cobrir com a mão, pois é mais comum encostar em outras pessoas ou objetos com ela.
  • Se usar as mãos para cobrir, higienize-as sempre após tossir ou espirrar.
  • Evitar tocar em olhos, nariz e boca com as mãos não higienizadas.
  • Manter ambientes muito bem ventilados.
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal, como copos, garrafas e talheres.
  • Limpar e desinfetar com álcool 70% líquido objetos e superfícies que sejam tocados com frequência.
  • Evitar contato com animais selvagens ou doentes.
  • Evitar cumprimentar pessoas com apertos de mão. Prefira um aceno acompanhado de um sorriso.

​É provável que a maioria dos seres humanos seja infectada. Mas uma pergunta é superimportante: quanto tempo levará para que isso aconteça? Se isso ocorrer em curto espaço de tempo, todos os hospitais ficarão sobrecarregados, e as pessoas não serão tratadas por coronavírus ou outras doenças. Se for muito rápido, será um desastre sem precedentes. No entanto, se fizermos o melhor possível em termos de prevenção, praticando o distanciamento social, reduzindo as viagens, não indo para o trabalho quando estivermos doentes, poderemos retardar a propagação da doença.

Se a mesma infecção se espalhar em 60% a 70% da população global por três anos, os hospitais não ficarão sobrecarregados, as pessoas poderão ser tratadas adequadamente e teremos tempo para desenvolver uma vacina – é uma história completamente diferente. Acontecer rápido ou devagar é potencialmente a diferença entre um evento no nível da gripe espanhola de 1918 e um evento no semelhante ao da temporada de gripe ruim. Nós podemos ter o controle sobre isso!​

​Não. Fake news recomendando o uso de drogas ilícitas e prejudiciais à saúde estão sendo enviadas via aplicativos de mensagens e redes sociais. Não existe qualquer comprovação científica sobre o uso de drogas como loló (mistura de éter e clorofórmio) ou cocaína no tratamento da doença. Pelo contrário: as drogas podem fragilizar ainda mais o sistema respiratório. ​

​Não. Fake news com suposta orientação de médicos do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo e do Hospital São Domingos já foram desmentidas pelas instituições. Mensagens falsas que citavam o chá de erva-doce como cura para o vírus H1N1 em 2018 voltaram a circular após a confirmação de casos de coronavírus no Brasil.

Não há nenhuma comprovação científica quanto ao seu uso como medicamento contra o H1N1 ou com o mesmo efeito do Tamiflu.

​Não, a Organizaçã​o Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) não divulgaram receita de gel para fazer em casa. Esse processo de produção caseira pode, inclusive, ser prejudicial à saúde. A recomendação dessas instituições é lavar as mãos com água e sabão ou higienizador à base de álcool. Tanto álcool em gel quanto água e sabão são eficazes para matar vírus que podem estar nas mãos ou em outra parte do corpo.

​Não, é fake news.

*Para combater as fake news sobre saúde, o Ministério da Saúde está disponibilizando um número de WhatsApp para envio de mensagens da população. Vale destacar que o canal não será um SAC ou tira-dúvidas dos usuários, mas um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente, informando se são verdade ou mentira. Qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. O número é (61) 99289-4640.​

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